Revista de fotografia documental.
A revista TEMA nasceu em 2013, com outras duas edições em 2014 e em 2015 em formato exclusivo digital, focada na fotografia documental e nos projectos fotográficos desenvolvidos pelos alunos do MEF. Transformou-se em duas edições, 2015 e 2017, para o formato impresso, onde extrapolou a sua identidade fotográfica para um contexto global.
Depois de muito pensarmos, e indo ao encontro da nossa vontade de partilhar fotografia, é chegado o momento de voltarmos de novo à TEMA. Teremos imagens, convidados e conversas para muitos momentos em torno da imagem documental.
TERCEIRA GERAÇÃO
Agora na sua terceira geração, com um novo rosto e uma nova identidade, a TEMA avança para o número 6 mantendo-se no plano físico mas adoptando o formato informal de Zine. A sua matriz documental é preservada e complementada com intervenientes e projectos relevantes na fotografia nacional de intervenção mais abrangente. Nesta edição o foco move-se do fotógrafo(a) para o projecto. Da imagem para a contribuição ao desenvolvimento da fotografia nacional. Desta forma ocupando um espaço tradicionalmente pouco visado.
TEMA – fotografia documental . Editor: Movimento de Expressão Fotográfica . Direção: Luís Rocha . Conselho Editorial: Luís Rocha, Rui Esteves, Tânia Araújo . Produção: Barba ao Vento . Propriedade: Movimento de Expressão Fotográfica . ©️MEF2024
SEGUNDA GERAÇÃO
O formato da revista TEMA na segunda geração continha um trabalho convidado, ensaios fotográficos, e cinco secções sobre imagem fotográfica: o Fotógrafo, o Processo, o Livro, a Rede e a Imagem. O Movimento de Expressão Fotográfica desenvolveu, assim, a sua publicação, reforçando o seu compromisso com a Arte Fotográfica e os seus diversos domínios. As duas edições foram publicadas em bilingue e em formato impresso.
O número 4, foi publicado sobre o tema “Recomeçar” e apresentou ensaios fotográficos inéditos sobre os refugiados sírios na Turquia, a revolução de 25 de Abril 1974 em Portugal ou o quotidiano dos imigrantes na Grécia, entre outros. Para além das imagens, a revista apresentou cinco secções, dedicadas a um fotógrafo, ao processo de trabalho de outro, a um livro fotográfico, ao projecto documental na rede (Instagram) e a história de uma Imagem marcante.
Director: Bruno Miguel Castro . Curador: Luís Rocha . ISBN: 978-989-97655-7-3 . Formato: 16 x 23,5 . Tiragem: 200 exemplares . Páginas: 128
Ao número 5, a TEMA acolheu ensaios fotográficos documentais que exploraram a ideia de “outro” não como diverso mas como o que se opõe ao olhar fotográfico. Todo o espaço tem a sua antítese. Seja num território delimitado pelo muro, ou num continente pleno de fronteiras, todo o olhar tem a visão do outro. Por dentro de uma outra realidade. Nas margens de um mesmo oceano. “O Outro Lado” presidiu ao novo número da publicação do Movimento de Expressão Fotográfica, que se manteve internacional e atenta. Para além de ensaios fotográficos de Griselda San Martin, Paulo Pimenta, ou Catarina Correia de Sampaio, entre outros, houve ainda espaço para uma entrevista inesperada a Trent Park, uma conversa com Pauliana Pimentel ou uma observação da rede de Stacy Kranitz. A TEMA regressava observadora, cosmopolita e com pensamento fotográfico.
Director: Bruno Miguel Castro . Curador: Luís Rocha . ISBN: 978-989-99831-1-3 . Formato: 16 x 23,5 . Tiragem: 200 exemplares . Páginas: 116
PRIMEIRA GERAÇÃO
A Revista TEMA, produzida em formato digital, mostrou-se em 2013 com o primeiro número, subordinado ao tema da Cultura Portuguesa: Percepções e Documentos.
Em 2014, a Revista TEMA apresentou o seu segundo número. Nesta edição o MEF continuou a sua contribuição para a vertente autoral e antropológica da Fotografia Documental com particular enfoque na relação entre os indivíduos e os grupos sociais. O trabalho que apresentámos – “Olhares do nosso bairro” refletiu 8 olhares sobre uma zona especifica de Lisboa, os autores questionaram-se sobre as mudanças da cultura portuguesa.
Em 2015 o MEF desenvolveu a sua contribuição para a vertente autoral e antropológica da Fotografia Documental. O terceiro número publicou-se sob o signo do “artifício” e mostrou 4 abordagens documentais sobre o “saber fazer”, ainda presente na cultura portuguesa. A revista aprofundou, assim, o seu tema de base – Cultura Portuguesa: Percepções e Documentos.
