Este Espaço Que Habito, projectos que usa a fotografia como ferramenta de expressão para jovens a cumprirem medidas tutelares de internamento em Centros Educativos. Para trabalhar o autoconhecimento e as competências sociais a partir da fotografia, os jovens começam por construir as suas próprias câmaras escuras estenopeicas, escolhem os locais a fotografar a partir das cidades onde o projeto é desenvolvido, revelam, editam e finalmente refletem sobre o trabalho desenvolvido num diário gráfico.

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Imagine Conceptuale

Imagine Conceptuale, uma pessoa cega ou com baixa visão procura “ver” através dos outros sentidos, como consideramos importante explorar as suas sensações representadas em imagem, neste projeto trabalhamos a descrição dessas imagens com elementos provenientes dos sentidos e encontrados nos movimentos artísticos, proporcionando às pessoas com deficiência visual a oportunidade da construção de uma imagem, caminhando assim para o objectivo de democratizar a arte.

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Nós e os outros: uma porta para a cultura! pretende promover junto dos refugiados a expressão pessoal e artística dentro do universo particular da fotografia, desenvolvendo narrativas visuais de forma a desenvolver capacidades de comunicação entre quem chega pela primeira vez ao nosso país. É assumidamente um projeto facilitador da integração social, usando a arte de forma criativa.

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Direitos Humanos numa imagem, a arte permite-nos ver e pensar o mundo sempre de uma perspectiva diferente, a desenvolver um olhar profundo, crítico e criativo da realidade quotidiana e assim também, torna possível sonhar, idealizar e mudar o futuro. Através da fotografia reflectimos sobre um dos direitos contemplados na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

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O que pode uma imagem falar, sendo um projecto artístico que se propõe a apreender o real e a trabalhar as capacidades dos jovens em medida tutelar educativa, tem em si uma característica essencial da arte, a sua capacidade de transmitir significados pessoais humanos de realidade. Neste sentido, um fenómeno por nós observado prende-se com a cooperação dentro do grupo – e que pretendemos sedimentar – onde a relação entre pares e sobretudo o papel do outro assumem um papel determinante para o desenvolvimento do eu nestes adolescentes.

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