Inspirado em Francesca Woodman e em Natália Correia, nasceu da vontade de expressar, de forma espontânea e libertadora a minha intimidade e o espaço, e a forma, do corpo físico que a representa. Como primeiro trabalho analógico autoral a entrega foi imersiva e exploratória do Eu, pautado pelo movimento corporal ao compasso da narrativa poética. Numa experiência interior densa e transformadora, o auto-retrato permitiu, uma vivência confrontadora, sobre Ser.
Ana Isa